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img raina cidadeAconteceu no último dia 12 de Junho no Clube Recreativo Amparense a Live Show “Descobrindo Talentos”, uma forma virtual através das Redes Sociais da Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Amparo, para o público do município e região acompanhar o Concurso da Rainha da Cidade 2021.

Está comemoração foi realizada pela Casa de Cultura Antônio Carlos de Carvalho com o apoio da Administração Municipal 2021/2024, onde seguiu todos os protocolos de segurança.

No evento no dia 12 de Junho nas comemorações do aniversário de 82 anos foi realizado um desfile para escolher a Rainha da Cidade, que pode ser acompanhada apenas pelos jurados e a comissão organizadora. O público acompanhou o momento através do facebook/ youtube da prefeitura municipal, a partir das 19h30. "Seguindo todos os protocolos previstos para esse momento, que limitam a quantidade de pessoas no eventos, com aferição de temperatura, uso de álcool gel além disto realizarmos testes de covid-19 a todos que estavam no local." Reafirmou o Diretor de apoio à Cultura, Esportes e Turismo Vinícius Alves Isidio.

De acordo com Prefeito Municipal Carlos Henrique Avelar - Caíque, toda a programação desenvolvida pela comissão organizadora foi pensada para valorizar e fortalecer a inclusão de todos.

"A programação deste ano foi muito importante para Santo Antônio do Amparo. Comemoramos 82 anos na pandemia, nos impede de fazer uma grande festa presencial, porém, sabemos que cada família amparense, fez sua comemoração, preservando nossa tradição, nossa gastronomia, nossa cultura e a vida", comentou o prefeito municipal Caíque.

Confira as candidatas:

 

Ajude a escolher nossa Rainha

Quem você acha que deve ser a Rainha da Cidade 2021?

 

 

 

mocambique ternoO Terno de Moçambique representa a devoção do povo da comunidade a Nossa Senhora do Rosário. As congadas ocorrem nas Festas de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, sempre na primeira semana do mês de setembro. Cada terno tem pelo menos 20 pessoas, entre capitães, tocadores e dançadores.

A festa ocorre como a maioria das festas religiosas: festeiros angariam fundos; são escolhidos o rei, a rainha e o imperador; missas, novenas e procissões reúnem os fiéis e o mastro com a bandeira é levantado.

O Terno de Moçambique representa a devoção do povo da comunidade a Nossa Senhora do Rosário. As congadas ocorrem nas Festas de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, sempre na primeira semana do mês de setembro.

Cada terno tem pelo menos 20 pessoas, entre capitães, tocadores e dançadores. A festa ocorre como a maioria das festas religiosas: festeiros angariam fundos; são escolhidos o rei, a rainha e o imperador; missas, novenas e procissões reúnem os fiéis e o mastro com a bandeira é levantado.

A coroação de reis negros foi incorporada como meio de controle do povo africano, no período escravagista, já que os reis adquiriam a função de liderança dentro da comunidade. Esse ritual possibilitou ao negro reconstruir, simbolicamente, um elo com a sua memória ancestral e com formas de organização social que haviam se perdido. Assim, nasceram os reis de congo.

O Moçambique de Seu Júlio Antônio tem a seguinte formação: um capitão, dois caixeiros, três tocadores de patangome (instrumentos semelhantes a ganzás, que consistem de chumbos dentro de uma estrutura de metal) e sete dançadores, com gungas amarradas na altura do joelho, três gungas em cada perna. No total, são treze pessoas atuando. Durante a função, há uma alternância entre o primeiro e o segundo capitão e mais pessoas podem acompanhar o terno no cumprimento de promessas e em outras situações especiais. Os instrumentos são de fabricação própria e a equipe é formada por famílias que passam a cultura de geração a geração. Há congueiros de 14 a 75 anos.

Durante a procissão do Terno de Moçambique, o alferes vai à frente, empunhando a bandeira de Nossa Senhora com a frase "Santa Maria Mãe de Deus" e o nome do povoado. Com um bastão, o mesmo utilizado desde o início da tradição, um lenço branco e um apito na mão, o Capitão Júlio Antônio vai logo atrás, puxando os companheiros e entoando os cantos do Terno.

O grupo se apresenta com roupas brancas, uma calça e a camiseta característica do Terno. Também utilizam uma boina, que complementa a vestimenta utilizada de maneira geral pelos ternos de Moçambique. Vestido com um terno claro, o Capitão Júlio Antônio utiliza um apito para comandar seus congueiros, que cantam louvações a São Benedito, São Jorge, Santo Antônio e Santa Bárbara, tendo Nossa Senhora do Rosário como padroeira principal. O apito controla a procissão, indicando o início das atividades e as trocas de música.

Reconhecido pela qualidade de seu Moçambique, tradição iniciada na região por seu avô, que, segundo Seu Júlio conta, chegou ao Brasil como escravo e, posteriormente, tornou-se feitor. Seu Júlio é hoje a história viva de uma tradição. É admirado e reverenciado pela qualidade de seu Moçambique.

Em Santo Antônio do Amparo, o Terno de Congo é divido em três Ternos menores. Cada um carrega seu próprio conteúdo simbólico e importância religiosa, sendo todos comandados pelo capitão Júlio Antônio.

O Terno de Vilão é o primeiro a cortejar, com suas poderosas caixas, tambores e varas de guatambu. O intuito inicial é espantar com alegria e fé as energias negativas e, para isso, os integrantes se vestem com roupas confeccionadas com tiras de papel multicoloridas.

Feito isso, o ambiente está preparado para a passagem do Terno de Catupé, que traz a serenidade de Santo Antônio do Amparo. Este, por sua vez, abençoa o público presente com orações e cantorias.

A festa alcança seu auge com a apresentação do Terno de Moçambique, que firma a limpeza e a benção dada pelos dois outros Ternos.

 

LETRAS DAS MÚSICAS

No tempo da escravidão
No tempo da escravidão, quando o senhor me batia, gritava por nossa senhora, quando a pancada doía / no tempo da escravidão , nego morou no sanzala, quando o senhor me batia, nossa senhora chorava / um dia nego sonhou , nhonhô, sonhou com nossa senhora / ela me dava uma rosa, tira nego de sanzala / hoje nego tá cantando, canta com toda alegria, foi a nossa senhora, que deu nego arrilia
E a jomba de nego é nossa senhora / olelê de nossa senhora /  a nossa senhora que manda chamar / e a jomba de nego é de nossa senhora / pai véio vei de angola / e pai véio tá na terra / e a jomba de nego / é de nossa senhora / vocês fica com deus / de nossa senhora / e com nossa senhora / de nossa senhora.
Vamos rezar um pai nosso
Vamos rezar um pai nosso e ave maria / pra santo antônio de lisboa, que é a nossa guia / foi o que que me trouxe? é meu santo antônio / e com nossa senhora? é meu santo antônio / e quem fica com nóis? é meu santo antônio / e o que me guia? é meu santo antônio / e com nossa senhora? é meu santo antônio / e quem vive comigo? é meu santo antônio / e o que que me trouxe? é meu santo antônio
Vamos rezar um pai nosso e ave maria /  pra são benedito, que é a nossa guia / foi o que que me trouxe? é são benedito / e o que que me leva? é são benedito / e quem fica com nóis? é são Benedito / e com nossa senhora? é são benedito / e o que que me  trouxe? é são benedito / e com nossa senhora? é são benedito / e quem fica com nóis? é são benedito / e com nossa senhora? é são benedito
Vamos rezar um pai nosso e ave Maria / pra nossa senhora, que é a nossa guia / foi o que que me trouxe? é nossa senhora / e cruze de são bento? é nossa senhora / e quem fica com nóis? é nossa senhora / e cruze de são bento? é nossa senhora / oi o que que me leva? é nossa senhora / e quem fica com nóis? é nossa senhora / e o que que me leva? é nossa senhora /  e cruze de são bento? é nossa senhora / e quem fica com nóis? é nossa senhora / oi o que que me leva? é nossa senhora / é nossa senhora senhora / e cruze de são bento? é nossa senhora / ôi me guia caminho? é nossa senhora / e quem fica com nóis? é nossa senhora / e a jomba do nego? é nossa senhora / é de nossa senhora, é de nossa senhora.

Vamos pelejar
Vamos pelejar, chegou tempo, é hora, vamos pelejar / o poço tá cheio, eu tirei com a cuia, a cuia quebrou, eu costurei com agulha / olha baratinha morou no cavaco / quando saiu me picou todo mundo / olha janguelê me já ficou assim de tanto lamber me jacá de quipô / olha tico-tico que pass´o bonito, que pass’o bonzinho , deixou pass’o-preto chocar no seu ninho /  êh irmão, chocou no seu ninho, olha pass´o preto chocou no seu ninho / olha pass´o-preto é que bota o ovo, olha tico-tico que cria filhote / olha tico-tico é que bota o ovo, olha pass´o-preto que cria filhote / igreja do rosário tem uma telha só, olha quando chove não molha ninguém / igreja do rosário tem uma telha só, me quando choveu não molhou ninguém / o carangueijo me tem a língua mole, aqui nesse reino tem a língua mole / êh irmão tem a língua mole, olha carangueijo tem a língua mole / olha curumbamba cantou no capão, onça tá correndo e pensou que é leão
Essa cabocla é cabocla bonita / cabocla, cabocla vai, a saudade fica / cabocla, cabocla, cabocla, vai, a saudade fica
O poço tá cheio, eu tirei com a cuia, a cuia quebrou, costurei com agulha / ôh maria, pegar com deus eu vou / eu mandei lá na angola buscar minha pai, aqui nesse reino meu pai vai chegar / eu chamo meu pai, é pra te levar, aqui nesse reino vem pra te levar
Eu vi santa bárbara sentada na pedra na beira do rio (das águas) lavando fulô / clareou, clareou, clareou, santa bárbara clareou / olha santa bárbara segura trovão aqui nesse reino segura trovão / olelê, aqui nesse reino segura trovão / ei nhonhô, segura trovão, olha santa bárbara segura trovão / coluna de casa aguenta todo peso, aqui nesse reino aguenta todo peso / mandei lá na angola buscar pai cambinda, corpo morreu, mas cabeça tá viva / eu fui na lá na angola, busquei pai cambinda, corpo morreu, mas cabeça tá viva / êh nhonhô, cabeça tá viva, corpo morreu me cabeça tá viva / olha lá na angola já matou matongo, enterrou matongo, braço tá de fora.

Eu sou filho de nego
O saracutinga chamou cai e cai, me vira mundéu me chama caiuê / êh bananeira tem o grano mole, aqui nesse reino tem o grano mole / olha tico-tico subiu no coqueiro, tá perguntando mundo como tá / olha tico-tico subiu no coqueiro, quando desceu me desceu a cavalo / êh levou minha gimba, aqui neste reino curiou com dambi / êh dambiojira cafom de vindero ocaia / oh, dambiojira ocaia cafom de vindero num injó de jequê / quando desceu, desceu a cavalo / eu venho lá da angola passo ni aruanda, conenga agora chegou lá num injó / êh num de jequê me conenga tatá, aqui nesse reino conengou tatá / êh conengou com tatá lá no injò de jequê, aqui nesse num injó de jequê / o timbojira cafom de vindero num injó de tatá, conenga tatá no injó de jequê / eu saio lá do injó de tatá, conenga tatá no injó de jequê / eu saio  lá do bara eu é pequenino, aqui nesse reino do tamanho de agulha / dambiojira cafom de vindeiro ocaia num injó de jequê / eu sou filho de nego, mamãe é criola, eu vem lá dum bara, eu vem de rebolo / eu sou filho de nego, nasceu lá num bara, aqui nesse reino mamãe é criola / num bara cafom de vindeiro ocaia,  aprendeu falar língua no injó de jequê / êh nhonhô, mamãe é criola, aqui nesse reino papai é rebolo / êh nhonhô, mamãe é criola, olha papai, papai é rebolo / papai é rebolo, nasci lá na angola, aqui nesse reino aprendeu falar língua / êh irmão, língua de criolo, aqui nesse reino, é língua de criolo / eu mexeu na gunga, coração doeu, gunga de meu pai, me coração doeu / eu chamei meu pai pra me ajudar, aqui nesse reino pra me ajudar / êh irmão, mundo não vale nada, olha a gente morre, mundo fica aí
Coração doeu, coração doeu, coração doeu, eu mexeu na gunga, coração doeu / coração doeu, coração doeu, gunga de meu pai, gunga de papai, me coração doeu / êh gunga de meu pai, coração doeu, eu mexeu na gunga, gunga de hoje, coração doeu / êh fala sua língua, eu quero aprender, olha papagaio, olha papagaio veio aprender / que me fez chorar, que me fez chorar, que me fez chorar, a jomba de hoje que me fez chorar / êh olha papagaio é que sabe língua, olha periquito, olha periquito nem língua não tem
A cigarra chorou, chorou, chorou, chorou, sentada na beira do mar, chorou, chorou, chorou, a cigarra chorou / perguntei pra cigarra, mas porque que ela chorou, então veio marinheiro e o branquinho da cigarra levou
Eu plantei uma rosa, a minha rosa pegou, então veio um passarinho pegou minha rosa e levou / cheguei em casa chorando, minha mãe me perguntou, chorava por causa da rosa que o passarinho levou.

Chora ingomá
Mandei lá na angola buscar minha pai, buscar minha pai, buscar minha pai, olha lá / eu canto meu ponto, meu pai vai chegar, me chora ingomá / oh jombê, oh jombê, oh jombá, veio aprender me meu pai chegar, oh jombinho, me chora ingomá / êh mamãe, meu pai vai chegar, meu pai vai chegar, meu pai vai chegar, olha lá, eu chamo meu pai pra me ajudar, me chora ingomá / oh jombê, oh jombê, oh jombá, eu chamo meu pai pra me ajudar, oh jombinho, me chora ingomá / êh irmão, o tanque tá cheio, o tanque tá cheio, olha lá, eu quero saber onde amarro canoa, chora ingomá / ôh jombolê, ôh jambolê , ôh jombá, eu quero saber onde eu amarro canoa, ôh jombinho, me chora ingomá / aqui na cidade tanto pato grande, tanto pato grande, tanto pato grande, olha lá que tá me matando é beija-flor, me chora ingomá / ôh jombê, ôh jombê ôh jombá, o que tá me matando é beija-flor, ôh jombinho, me chora ingomá / êh irmão, mundo engana a gente, mundo engana a gente, mundo engana a gente, olha lá, eu mexeu no mundo, mundo, me enganou, me chora ingomá / ôh jombê, ôh jombê, ôh jombá, eu mexeu no mundo, mundo me enganou, ôh jombinho, me chora ingomá / êh irmão, vai deixar saudade, deixar saudade, deixar saudade, olha lá, a jomba de nego vai deixar saudade, chora ingomá / ôh jombê, ôh jombê, ôh jomba de nego vai deixar saudade, ôh jombinho, chora ingomá / êh irmão, coração doeu, coração doeu, olha lá, eu pisei na terra, coração doeu, me chora ingomá.
Encontrei com a senhora
Encontrei com a senhora na beira do rio lavando o paninho do seu bento filho / senhora lavava, são josé estendia, menino chorava do frio que sentia / calai meu menino, calai meu amor, a faca que corta dá golpe sem dor / foste bem nascido, fostes bem criado, filho de uma rosa, de um cavalo encarnado.
Tá caindo fulô
Lá vem são jorge, cavaleiro bão, põe a mão na rédea, para não correr tanto / Lá envém são jorge com a virgem maria, meu senhor são jorge é o nosso guia
Tá caindo fulô, tá caindo fulô, lá no céu, aqui na terra, êh, ta caindo fulô / olha o tôco de nego tá cheio de fulô / o toco de nego sempre deu fulô.

Caboclo beira-mar
É devagarinho, é devagarinho que eu chego lá / é devagarinho, é devagarinho eu vou caminhar / é devagarinho, é devagarinho que eu chego lá /é devagarinho, é devagarinho que eu vou lá chegar / é devagarinho, é devagarinho, vou caminhar / é devagarinho, é devagarinho que eu chego lá
Nossa senhora do rosário, alembra de mim, alembra / eu lá vou embora, pelo amor de deus, alembra de mim, alembra / vamos embora chorando, e peço pra me levar / ô que despedida triste, no caminho eu vou chorar / ô que despedida triste, que eu faço nesse lugar / vocês fica aí com deus, com ele vou caminhar / eu vou embora chorando, por deixar este lugar / eu vou e levo saudade, saudade quero deixar
Sou caboclo beira-mar, e eu nasci foi lá no mar / fui nascido dentro d´agua, criado no meio das pedras, na boca da serpente, deixa o meu ponto chegar / quem me ensinou a nadar foi, foi, marinheiro, foi os peixinhos do mas / o caboclo veio de longe, eh ai, marinheiro, ele vem pra visitar / o marinheiro vai embora, eh ai, marinheiro, depois ele torna voltar / o marinheiro chegou, eh ai, marinheiro, veio aqui visitar.

Lei federal 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, tem como objetivo central estabelecer ajuda emergencial para artistas, coletivos e empresas que atuam no setor cultural e atravessam dificuldades financeiras durante a pandemia.
A Lei Aldir Blanc prevê três linhas de ações emergenciais, cujos beneficiários dividem-se em artistas e espaços artísticos. Para além desta iniciativa, a lei prevê ainda linhas de créditos para fomento em atividades culturais.
Aqui você encontra notícias e informações mais detalhadas sobre a operacionalização da Lei Aldir Blanc em Minas Gerais.

Execução e Prestação de Contas a Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Amparo MG, está em execução de Prestação de Contas, aguarde que em breve vamos soltar o edital sobre a Lei Aldir Blanc
Neste espaço está disponível a cartilha com orientações de suporte sobre execução e prestação de contas referentes à Lei Aldir Blanc de Minas Gerais.

O material foi elaborado a partir das orientações da Assessoria Jurídica da Secult e da Controladoria Setorial da Secult, tendo seu conteúdo validado com base na legislação disponível.

img cavalhada

Nos dias 11, 12 e 13 de fevereiro é realizada na Praça do Rosário, a Cavalhada de São Sebastião da Estrela, distrito de Santo Antonio do Amparo – um evento que faz parte do calendário do Carnaval da nossa região, uma tradição de 56 anos, passada de pai para filho.
A Cavalhada recria os torneios medievais e as batalhas entre cristãos e mouros (séc. XIII), cada um com uma cor diferente.

Os cavaleiros desfilam pelas ruas e depois dirigem-se à praça.
No início o público assiste uma série de apresentações dos cavaleiros representando a luta que aconteceu entre mouros e cristãos.
A encenação foi herdada de Portugal, mas no Brasil, especialmente no interior de Minas Gerais, as cavalhadas ganharam novas características, ou seja, adaptações, como as máscaras, os enfeites das montarias, acessórios do folclore mineiro.
A batalha inicia com o reconhecimento das tropas e depois com as espadas em punho, os cavaleiros numa cavalgada em sincronia batem as espadas como se estivessem lutando.
O fim da guerra é representando pelos cavaleiros quando eles, lado a lado – percorrem o campo com as espadas cruzadas.

Milhares de pessoas de cidades vizinhas estiveram no Distrito durante os três dias para assistir as apresentações.
Parabéns aos organizadores e todos que se empenham para a continuação dessa tradição!

Casa de Cultura Antônio Carlos de Carvalho

Praça Joaquim Ferreira de Aguiar 62

Centro - SAA / MG

CEP: 37262-000

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